9 de maio de 2011

Duplo Etérico

  Entendemos como duplo etérico o corpo formado pelo perispírito quando revestido com os eflúvios vitais - emanações neuropsíquicas (Ectoplasma) que pertencem ao campo fisiológico, corpo físico 
        
       O duplo etérico pode ser observado:
 ... "Com o auxílio do supervisor, o médium foi convenientemente exteriorizado. A princípio, seu perispírito ou «corpo astral» estava revestido com os eflúvios vitais que asseguram o equilíbrio entre a alma e o corpo de carne, conhecidos aqueles, em seu conjunto, como sendo o «duplo_etérico», formado por emanações_neuropsíquicas que pertencem ao campo fisiológico e que, por isso mesmo, não conseguem maior afastamento da organização terrestre, destinando-se à desintegração, tanto quanto ocorre ao instrumento_carnal, por ocasião da morte renovadora."    




Corpo vital ou duplo etéreo, de algumas escolas espiritualistas, duplicata mais ou menos radiante da criatura.

Também denominado:   
  • campo ou corpo vital
  • corpo ou campo etérico,  
  • corpo ou duplo etérico,
  • biossoma,  
  • corpo ódico,   (Ver: Desdobramento em serviço)
  • corpo bioplásmico
  • “Corpo do Plasma Biológico” – corpo energético equivalente ao corpo físico. [1 página 179] 
  • os hindus já o designavam como prânamâyakosha, veículo de prana. [1 - página 171]. 
  • etc...  (é conhecido desde épocas remotas)
Constituído de Princípio_vital.  Parece mais uma duplicação do corpo_físico que do perispírito, propriamente, mas como ele se organizaria simultaneamente, aglutinando-se no campo ensejado pelo psicossoma,  como um revestimento do perispírito, ainda que em caráter provisório – ao menos, em se tratando de Espírito encarnado na Terra. . (O termo revestimento foi empregado num sentido didático, pois, em verdade, perispírito, duplo etéreo e corpo físico interpenetram-se dinamicamente, distinguindo-se aos olhos dos Espíritos Superiores por sua qualidade energética e densidade). 
        Essencial para o equilíbrio Espírito-corpo.  De importância fundamental na conservação da vida orgânica. 
        “O equilíbrio fisiológico reflete a harmonia que reina no cosmo e o corpo etérico tem por função estabelecer a saúde automaticamente, sem intergerência da consciência.  Promove, assim, as cicatrizações de ferimentos, a cura de enfermidades localizadas etc...”

   A Professora Gaskel sustentava que “os átomos físicos que constituem o organismo de qualquer criatura viva são interpenetrados por um elemento vital, uma certa vida, aos quais se deve a organização dos seres vivos. Essa nova unidade ou essência, não possuindo as propriedades físicas do átomo, não entraria nas combinações atômicas e não poderia formar combinações químicas, mas permaneceria intra e infra-atômica e, na hora da morte, se desprenderia do sistema atômico que ela havia organizado e vitalizado. O Dr. Watters e seus colaboradores trabalhando com um “grilo dos campos”, e um equipamento fotográfico, acionado no momento de sua morte, conseguia registrar a “presença de um grilo-fantasma superposto ao cadáver do inseto”.  Resultados como este foram, também, obtidos com ratos e rãs. Mas quando conseguiam restituir a vida ao animalzinho ‘eterizado’, a chapa fotográfica não fora impressionada.  

Quando o corpo energético desaparece, o vegetal ou o animal morre.  




        Na conceituada Universidade de Kirov, Cazaquistão-, biologistas, bioquímicos e biofísicos, acoplando um imenso microscópio ao equipamento dos Kirlian, viram, “na silenciosa descarga de alta freqüência”, o duplo vivo de um organismo vivo em movimento, aparentando uma espécie de “constelação elementar, semelhante ao plasma, feita de elétrons e prótons ionizados, e mostrando ser todo um organismo unificado, emitindo “os próprios campos eletromagnéticos”, representando a base de campos biológicos.  

Com a  desencarnação, normalmente, esta estrutura se desintegra junto com o corpo físico. 
 Investigações russas e suecas, nos momentos de morte, aliadas a informações e resultados alcançados por outros pesquisadores e estudiosos, sugerem que, na desencarnação, com o desligamento do perispírito, grande parte da energia_vital contida no corpo etérico ainda permanece no cadáver, liberando-se pouco a pouco — e, às vezes, antes de diluir-se, adensando-se em suas proximidades; uma parcela reintegra-se, desde logo, no Todo, e uma outra parte permanece com o próprio perispírito, que o utiliza, em sua interação com o meio, enquanto necessário. Esse contingente de plasma físico que permanece agregado ao perispÍrito, em maior ou menor quantidade, de acordo com a evolução do Espírito, se dilui à medida que a alma se sensibiliza e se distancia das necessidades físicas.

   Bioenergia, , contingentes de energia vital (“neuropsíquica”), resultado da ação do corpo_espiritual sobre os elementos físicos (segundo EMMANUEL), canalizados à consolidação do corpo físico como, também, aglutinados em uma outra estrutura que vai servir de verdadeiro reservatório de vitalidade, necessário, durante a vida física, à reposição de energias gastas ou perdidas. É o chamado Duplo etérico


Em conclusão, as informações já disponíveis asseguram a existência de um campo energético mais adensado, que serve de ligação entre as estruturas_perispirítica e somática (corpo_físico), interpenetrando-se com ambas. É o grande aglutinador de energia vital.





Podendo, às vezes, na desencarnação, ficar próximo ao corpo físico ou pairar no ambiente, por algum tempo (dias ou meses, se o ser é medianamente evoluído), até que, ocorrido o desligamento definitivo, sobrevenha a sua desintegração. Isto porque, sendo um campo de energia de predominância física, poderá servir de sustentação a espíritos inferiores. Nos indivíduos evoluídos, o duplo-etérico sofre quase que de imediato uma espécie de queima ou desfazimento de suas energias.  

Faltam maiores informações mediúnicas – e os Espíritos, obviamente, sabem das razões – já por se tratar de assunto em plena investigação.





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